Good agricultural practices in an association of familiar coffee producers by means of clusters analysis
DOI:
https://doi.org/10.25186/cs.v12i1.1197Keywords:
Sustainability, technical assistance, good practices agricultural, coffee productionAbstract
Familiar farmers have attended to quality and differentiation requirements to achieve markets with higher values. The certification is a management tool that may be required in this context. The rules of certification are based on principles of Good Agricultural Practices. The aim in this study was characterize the good agricultural practices used in the coffee production by coffee producers of Association of Familiar Agriculturists of Santo Antonio do Amparo (AFASA), in Minas Gerais State, by means of Cluster analysis. The research was performed through a survey type structured questionnaire, which was answered by all Association members. The original questionnaire of the research was separated into two parts. However, in this study was used only the second part, which has 104 variables distributed in a rating scale: 1, “not applicable in the property”, 2, “not have or not carried out”, 3, “sometimes or partially”, 4, “always, or yes” in relation to practices done in the property. The data were tabulated and analyzed by SPSS software. It was calculated the cluster multivariate analysis, which has as objective to group the individuals (cases) with similar characteristics in function of a set of selected variables that separated, in this case, the producers in two different groups. In this study was discussed the variables that present significant differences higher than p< 0,05 by the test Qui-Square of Pearson between two groups of farmers. The farmers of group 2 exhibited characteristic of higher organization in relation to principles of Good Agricultural Practices.References
BLACKMAN, A.; RIVERA, J. Producer-level benefits of sustainability certification. Conservation Biology, Boston, v. 25, n. 6, p. 1176-1185, dec. 2011.
BOREM, F. M. et al. Qualidade do café natural e despolpado após secagem em terreiro e com altas temperaturas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 5, p. 1609-1615, set./out. 2008.
BORGES, F. B.; JORGE, J. T.; NORONHA, R. Influência da idade da planta e da maturação dos frutos no momento da colheita na qualidade do café. Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Campinas, v. 22, n. 2, p. 158-163, maio/ago. 2002.
BRASIL. Lei 12.305/2010 de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólido; altera a Lei n. 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 03 ago. 2010.
CHAVES, G. L. D.; BATALHA, M. O. Os consumidores valorizam a coleta de embalagens recicláveis? um estudo de caso da logística reversa em uma rede de hipermercados. Gestão e Produção, São Carlos, v. 13, n. 3, p. 423-434, set./dez. 2006.
COUTINHO, M. P. et al. O código florestal atual (Lei Federal nº12.651/2012) e suas implicações na prevenção de desastres naturais. Revista Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 4, n. 2, p. 237-256, jul./dez. 2013.
DONOVAN, J.; POOLE, N. Changing asset endowments and smallholder participation in higher value markets: evidence from certified coffee producers in Nicaragua. Food Policy, Guildford, v. 44, p. 1-13, feb. 2014.
EVERITT, B. S. Cluster analysis. London: Hodder & Stoughton, 1993. 170 p.
FAURE, G. et al. Strategies of coffee producers' organizations in Costa Rica toward environmental and social certification processes. Cahiers Agricultures, França, v. 21, n. 2-3, p. 162-168, mar./jun. 2012.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. The state and food of agricultre. Roma: FAO, 2005. Disponível em: <http://www.fao.org/docrep/008/a 0050e/a0050e00.htm>. Acesso em: 15 jul. 2013.
GIOMO, G. S. Café: uma boa pós-colheita é o segredo da qualidade. A Lavoura, Rio de Janeiro, v. 1, n.1, p. 12-21, fev. 2012.
GRÜTZMACHER, D. D. et al. Monitoramento de agrotóxicos em dois mananciais hídricos no sul do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 12, n. 6, p. 632-637, nov. /dez. 2008.
HAHMED, M. C.; OLIVEIRA, A. E. A. S.; FRANCISCO, B. L. Avaliação e controle do ambiente de trabalho no armazenamento de agrotóxicos em propriedade rural. Revista Cognitio, Lins, v. 1, n. 1, p. 1-18, 2014.
LANDAU, E. C. et al. Concentração geográfica da agricultura familiar no Brasil. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2013. 68p.
LOURENZANI, W. L. et al. Papel da certificação no programa de desenvolvimento da fruticultura na região da Nova Alta Paulista. Informações Econômicas, São Paulo, v.36, n.2, fev., p.29-37, 2006.
MATTHEWS, G.; WILES, T.; BALEGUEL, P. A survey of pesticide application in Cameroon. Crop Protection, Guildford, v. 22, n. 5, p. 707-714, jun. 2003.
MOREIRA, P. et al. Contaminação de águas superficiais e de chuva por agrotóxicos em uma região de Mato Grosso. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1557-1568, jun. 2012.
NOBRE, G. W. et al. Composição química de frutos imaturos de café arábica (Coffea arabica L.), processados por via seca e via úmida. Coffee Science, Lavras, v. 6, n. 2, p. 107-113, maio/ago. 2011.
PALACIN, J. J. F. et al. Secagem combinada de café cereja descascado. Revista Engenharia na Agricultura, Viçosa v. 17, n. 3, p. 244-258, mai./jun. 2009.
PEREIRA, S. P. Caracterização de propriedades cafeeiras com relação às boas práticas agrícolas: aplicação das análises de “Cluster” e discriminante. 2013. 138 p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.
REINATO, C. H. et al. Qualidade do café secado em terreiros com diferentes pavimentações e espessuras de camada. Coffee Science, Lavras, v. 7, n. 3, p. 223-237, set./dez. 2012.
VEGRO, C. R. L. et al. Estratégias comerciais e perfil dos cafeicultores paulistas. Informações Econômicas, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 68-76, fev. 2008.
VEIGA, M. M. et al. Contamination by pesticides and Personal Protective Equipment (PPE). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 32, n. 116, p. 57-68, jul./dez. 2007.
WISNER, A. Ergotoxicologie dans les pays tropicaux. In: ______. Anthropotechnologie, vers un monde industriel pluricentrique. Toulouse: Octares, 1997. p. 179-189.
Published
How to Cite
Issue
Section
Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista pertencem aos autores, com os primeiros direitos de publicação pertencentes à revista. Como os artigos aparecem nesta revista com acesso aberto, eles podem ser usados livremente, com as devidas atribuições, em aplicativos educacionais e não comerciais.