Quality of charcoal produced from coffee wood for bioenergy use
DOI:
https://doi.org/10.25186/cs.v10i2.881Keywords:
Biomass, biofuel, Coffea arabica L., characterizationAbstract
The objective of this study was to evaluate the quality of charcoal from Coffea arabica L., for bioenergy purposes, using three existing cultivation systems in the South of Minas Gerais (natural agroforestry, organic and conventional) and two cultivars (Mundo Novo and Catuaí). Univariate and multivariate statistical techniques were used, besides the identification of mineral components for the selection and evaluation of the quality from coffee charcoal. The following properties were quantified in charcoal: apparent relative density, actual relative density, immediate chemical composition (volatiles, ash and fixed carbon), fixed carbon stock, energy densities, porosity, heating values; besides carbonization yields. The charcoal of the cultivar Catuaí, with organic and conventional systems, stood out for steel and energy use, mainly by the higher values of apparent relative density, energy densities, fixed carbon stock and yields in charcoal and in fixed carbon. The effect of cultivar on apparent relative density was responsible for the formation of a similar group between the wood charcoal from organic and conventional systems for cultivar Catuaí. Coffee charcoal from the conventional system showed the best K/Ca ratio. It is therefore best suited to be used as fuel in boilers, gasifiers and other energy conversion systems.
References
ASTM - AMERICAN SOCIETY FOR TESTING MATERIALS. D 1762- 84: standard test method for chemical analysis of wood charcoal. Philadelphia, 2007. 2 p.
ASSIS, M. R. et al. Qualidade e rendimentos do carvão vegetal de um clone híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 32, n. 71, p. 291-302, 2012.
ABRAF - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLORESTAS PLANTADAS. Anuário estatístico da ABRAF 2013 ano base 2012. Brasília, 2013. 148 p.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8633: carvão vegetal: determinação do poder calorifico. Rio de Janeiro, 1984. 13 p.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9165: carvão vegetal: determinação da densidade relativa aparente, relativa verdadeira e porosidade. Rio de Janeiro, 1985. 8 p.
BRASIL. Balanço energético nacional 2013: base 2012. Rio de Janeiro, 2013. 288 p.
BUSTAMANTE-GARCÍA, V. et al. Evaluation of a charcoal production process from forest residues of Quercus sideroxyla Humb., & Bonpl. in a Brazilian beehive kiln. Industrial Crops and Products, London, v. 42, p. 169-174, Mar. 2013.
CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da safra brasileira: café, v.1, n.1, primeiro levantamento, janeiro/2014. Brasília, 2014. 26 p.
ETITGNI, L.; CAMPBELL, A. G. Physical and chemical characteristics of wood ash. Bioresource Technology, Essex, v. 37, n. 2, p. 173-178, 1991.
MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 1995. 582 p.
NEVES, T. A. et al. Avaliação de clones de Eucalyptus em diferentes locais visando à produção de carvão vegetal. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 31, n. 68, p. 319 – 330, 2011.
OLIVEIRA, A. C. et al. Parâmetros de qualidade da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus pellita F. Muell. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 38, n. 87, p. 431-439, 2010.
PEREIRA, B. L. C. et al. Quality of wood and charcoal from eucalyptus clones for ironmaster use. International Journal of Forestry Research, New York, v. 2012, p.1-8, 2012.
PROTÁSIO, T. P. et al. Torrefação e carbonização de briquetes de resíduos do processamento dos grãos de café. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 11, p.1252-1258, 2012.
PROTÁSIO, T. P. et al. Brazilian lignocellulosic wastes for bioenergy production: characterization and comparison with fossil fuels. Bioresources, Railegh, v. 8, n. 1, p.1166-1185, 2013a.
PROTÁSIO, T. P. et al. Potencial siderúrgico e energético do carvão vegetal de clones de Eucalyptus spp. aos 42 meses de idade. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 33, n. 74, p.137– 149, 2013b.
PROTÁSIO, T. P. et al. Avaliação da qualidade do carvão vegetal de Qualea parviflora. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 31, n. 68, p. 295– 07, 2011.
PROTÁSIO, T. P. et al. Babassu nut residues: potential for bioenergy use in the North and Northeast of Brazil. SpringerPlus, Heidelberg, v. 3, n. 124, p. 1-14, 2014a.
PROTÁSIO, T. P. et al. Mass and energy balance of the carbonization of babassu nutshell as affected by temperature. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 49, n. 3, p. 189-196, 2014b.
REIS, A. A. et al. Efeito de local e espaçamento na qualidade do carvão vegetal de um clone de Eucalyptus urophylla S. T. Blake. Floresta e Ambiente, Seropédica, v. 19, n.4, p. 497-505, 2012a.
REIS, A. A. et al. Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 32, n. 71, p. 277-290, 2012b.
SAENGER, M. et al. Combustion of coffee husks. Renewable Energy, Oxford, v. 23, n. 1, p.103-121, 2001.
STERN, W. B.; GERBER, Y.; NATRUN, W. Potassium, calcium glass: new data and experiments. Archaeometry, Oxford, v. 1, p.137-156, 2004.
VASSILEV, S. V. et al. An overview of the chemical composition of biomass. Fuel, London, v. 89, n. 5, p.913-933, 2010.
WETHER, J. et al. Combustion of agricultural residues. Progress in Energy and Combustion Science, Oxford, v. 26, n. 1, p.1-27, 2000.
- Carta de concordância dos autores (e-mails) (Português (Brasil))
- Tabelas e figuras traduzidas em inglês (Português (Brasil))
- Página de rosto (Português (Brasil))
- Figura 1 (300 dpi) (Português (Brasil))
- Figura 2 (300 dpi) (Português (Brasil))
- Figure 1 (English) (Português (Brasil))
- Figure 2 (English) (Português (Brasil))
- Sugestão de revisores (Português (Brasil))
Published
How to Cite
Issue
Section
Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista pertencem aos autores, com os primeiros direitos de publicação pertencentes à revista. Como os artigos aparecem nesta revista com acesso aberto, eles podem ser usados livremente, com as devidas atribuições, em aplicativos educacionais e não comerciais.