Effect of temperature and leaf wetness on Phoma tarda and phoma leaf spot in coffee seedlings

Authors

  • Emi Rainildes Lorenzetti Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnol. do Sudeste de Minas Gerais, Câmpus Rio Pomba. Rua José Sebastião da Paixão Lindo Vale 36180-000 - Rio Pomba, MG - Brasil Telefone: (32) 35715770
  • Edson Ampélio Pozza Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37
  • Paulo Estevão de Souza Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37
  • Leandro Alvarenga Santos Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37
  • Eduardo Alves Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitopatologia. UFLA Campus universitário 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 3037 Telefone: (35) 38291789 Fax: (35) 1283
  • André Costa Silva Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Fitopatologia. Avenida Ph Rolfs Centro 36570000 - Viçosa, MG - Brasil
  • Fernanda Gonçalves Martins Maia Universidade Federal de Uberlândia Umuarama 38400902 - Uberlândia, MG - Brasil - Caixa-postal: 593 Telefone: (034) 32182225 Ramal: 232
  • Rejane Rodrigues da Costa Carvalho Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Agronomia/ Área de Fitossanidade/ Laboratório de Fungos de Solo - Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171900 - Recife, PE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.25186/cs.v10i1.688

Keywords:

Epidemiology, Coffea arabica, Scanning electron microscopy, Growth, Sporulation

Abstract

Phoma leaf spot is a major disease of coffee plants in regions with specific conditions of temperature and humidity. Despite the importance of environmental variables for disease progression, so far they have been poorly understood. Thus, we assessed the effect of different temperatures (15, 20, 25 and 30 oC) on mycelial growth, production and germination of conidia of Phoma tarda; and the same effect of temperature (15, 20, 25 and 30 oC) and leaf wetness duration (6, 12, 24, 36 and 48 hours) on fungal infection and severity of disease over time in coffee plants. Disease assessment was integrated in the area using the disease progress curve (AUDPC) and the infection processes were observed by scanning electron microscopy (SEM). The optimal temperatures for fungus growth, conidial production and germination in vitro were 22.9, 29.8, and 25.1 °C, respectively. Temperatures ranging from 15-20 °C significantly increased germ tube length and provided favorable conditions for pathogen infection through observation of early events such as cuticle separation from leaf tissue. The same temperature range combined with increasing leaf wetness periods, reached the highest value of the AUDPC of phoma leaf spot. Thus, it was found that both temperature and leaf wetness duration in the variables assessed and the difference in relation to temperature for in vitro growth and sporulation for in vivo tests were important.

Author Biographies

Emi Rainildes Lorenzetti, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnol. do Sudeste de Minas Gerais, Câmpus Rio Pomba. Rua José Sebastião da Paixão Lindo Vale 36180-000 - Rio Pomba, MG - Brasil Telefone: (32) 35715770

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá (2006), Mestrado em Horticultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas (2009) e Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2012). Atualmente é professora efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agroecologia, Fitopatologia e Plantas Medicinais.

Edson Ampélio Pozza, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia (1991), mestrado em Agronomia (Fitossanidade) pela Universidade Federal de Lavras (1993) e doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Viçosa (1997). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal de Lavras. Atua na área de epidemiologia e manejo de doenças de plantas.

Paulo Estevão de Souza, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1975), mestrado em Microbiologia Agrícola (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Viçosa (1979) e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1996). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitopatologia e coordenador da Clínica Fitossanitária. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitossanidade, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, manejo de doenças e controle químico.

Leandro Alvarenga Santos, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitossanidade, Setor de Fitopatologia. Campus Universitário - 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 37

Leandro Alvarenga Santos concluiu a graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras em 2009. Atualmente é aluno do programa de Mestrado da mesma instituição na área de Fitopatologia. Bolsista Capes. Publicou 1 artigo em periódico, 1 texto em revista, 1 artigo em anais de eventos, 11 resumo científico em congresso, sendo 2 resumos expandidos e 9 simples. Atualmente participa de 8 projetos de pesquisa, atua na área de fitopatologia, com ênfase em Controle de Fitopatôgenos, Eficiência de fungicidas e Epidemiologia. Participou de 5 bancas de Lato Senso e 2 bancas de Monografias. Em suas atividades profissionais interagiu com 13 colaboradores em co-autorias dos trabalhos científicos.

Eduardo Alves, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Fitopatologia. UFLA Campus universitário 37200-000 - Lavras, MG - Brasil - Caixa-postal: 3037 Telefone: (35) 38291789 Fax: (35) 1283

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior Agricultura de Lavras (1994), mestrado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (1996) e doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade de São Paulo/ESALQ (2003) com sanduíche na The University of Georgia - EUA, com bolsa do CNPq. Pos-Doutorado na University of Delaware - EUA, ano de 2010, também com bolsa do CNPq. Professor Associado II da Universidade Federal de Lavras. Foi coordenador do programa de pós-graduação em Agronomia/Fitopatologia da Ufla de 2006-2008 e é o atual coordenador deste programa, gestão 2012-1016. Membro do conselho da Pro-Reitoria de Pesquisa da Ufla. É orientador nos programas de Agronomia/Fitopatologia e Microbiologia Agrícola da Ufla. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: microscopia eletrônica de varredura e transmissão, microscopia de luz, epi-fluorescência e Laser Confocal de microrganismos, e da interação planta-patógeno, manejo de doenças de plantas e patologia pós-colheita de produtos agrícolas.

André Costa Silva, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Fitopatologia. Avenida Ph Rolfs Centro 36570000 - Viçosa, MG - Brasil

Engenheiro Agrônomo (2007) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde atuou nas áreas de Olericultura e Fitopatologia e foi monitor das disciplinas de Microbiologia geral, Fitopatologia básica e aplicada. Mestrado (2009) e doutorado (2011) em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) com trabalhos voltados para o controle de fitopatógenos; epidemiologia; indução de resistência em plantas; patologia de sementes e microscopia eletrônica. Atualmente pós-doutorando, subárea Patologia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), atuando na interação planta-patógeno com o uso de Green Fluorescent Protein (GFP); histopatologia; expressão gênica: resistência genética à fitopatógenos e responsável técnico pelas diagnoses do laboratório de Patologia Florestal da UFV.

Fernanda Gonçalves Martins Maia, Universidade Federal de Uberlândia Umuarama 38400902 - Uberlândia, MG - Brasil - Caixa-postal: 593 Telefone: (034) 32182225 Ramal: 232

Atualmente é Professora Substituta na Universidade federal de Uberlândia, Pós doc em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) onde concluiu em 2011 seu doutorado e em 2008 seu mestrado na mesma área, bacharel em Agronomia pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), técnico em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Salinas, vice -represente dos estudantes em 2009 e represente dos estudantes em 2010 no colegiado do curso de Agronomia/Fitopatologia, avaliador de pôsteres em congressos internos da mesma universidade onde também participa em vários projetos de pesquisa na area de Fitopatologia. Foi monitora da disciplina de Fitopatologia II do curso de Agronomia da UNIMONTES e do Minicurso tecnologia no uso de agrotóxicos. Foi estagiaria na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais EPAMIG durante 3 anos realizado na área de solos e nutrição de plantas. Participou na organização de eventos como o X Simpósio de Controle de Doenças de Plantas e V Reunião Brasileira Sobre Indução de Resistência em Plantas realizada pela UFLA e participação em banca de trabalhos de conclusão de Graduação do curso de Agronomia de Claudio Ogoshi em 2008. (Agronomia). Possui varias publicações cientificas na área de atuação.

Rejane Rodrigues da Costa Carvalho, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Agronomia/ Área de Fitossanidade/ Laboratório de Fungos de Solo - Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171900 - Recife, PE - Brasil

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (2006), mestrado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2008) e doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2011). Tem experiência em Epidemiologia de Doenças de Plantas, Controle de Doenças de Plantas e Resistência Genética de Plantas à Fitopatógenos.

References

AIUCHI, D., BABA, Y., INAMI, K., SHINYA, R., TANI, M., KOIKE, M. Variation in growth at different temperatures and production and size of conidia in hybrid strains of Verticilliumlecanii (Lecanicilliumspp.) (Deuteromycotina: Hyphomycetes). Applied Entomology Zoology,v.43, p.427–436, 2008.

BARBA, J.T., REIS, E. M., FORCELINI, C. A. Efeito do substrato na morfologia de conídios de Bipolaris sorokiniana e da densidade de inóculo na intensidade da mancha marrom em cevada. Fitopatologia brasileira, v.29, p.1-6, 2004.

BARGUIL, B. M. Indução de resistência e reação de cultivares de Coffea arabica L. a Phoma costarriciensis Echandi. 2004. Dissertation - Universidade Federal de Lavras, Lavras.

CASA, R. T., REIS, E. M., ZAMBOLIM, L., MOREIRA, E. M. Efeito da temperatura e de regimes de luz no crescimento do micélio, germinação de conídios e esporulação de Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis. Fitopatologia brasileira, v.32, p.137-142, 2007.

CONAB Acompanhamento da Safra Brasileira Café Safra -2010 segunda estimativa, maio/2010. Brasília, Distrito Federal, Brasil. 2010.

DIAS, M. D., POZZA, E. A., ABREU, M. S., MIRANDA, E. O. Efeito da temperatura no crescimento micelial, produção e germinação de conídios de Colletotrichum spp. isolados de Coffea arabica L. Ciência & Agrotecnologia, v.29, p.545-552, 2005.

DUTHIE, J. A. Models of the response of foliar parasites to the combined effects of temperature and duration of wetness. Phytopathology, v.87, p.1088-1095, 1997.

EASTBURN, D. M., MCELRONE, A. J., BILGIN, D. D. Influence of atmospheric and climatic change on plant–pathogen interactions. PlantPathology, v.60, p.54–69, 2011

FERNANDEZ, J. M. El derrite del cafeto, su control y algunos aspectos de su biologia. San José, Costa Rica, 1986.

FIRMAN, I. D. Some investigations on a disease of Coffea arabica caused by Ascochyta tarda. Transactions of the British Mycological Society, v.48, p.161-166, 1965.

GOMEZ, R., BUSTAMANTE, E. Influencia de la luz y la temperatura en el desarrollo de la muerte descedente del cafeto causado por Phoma sp. FitopatologiaColombiana,v.6, p.73-80, 1977.

KOLATTUKUDY, P. E., ROGERS, L. M., LI,D., HWANG, C.-S., FLAISHMAN, M.A. Surfacesignaling in pathogenesis. Proceedingsof theNational Academyof Sciences of The United Statesof America, v.92, p.4080–4087, 1995

LIMA, L. M., POZZA, E., TORRES, H. N., POZZA, A. A. A., SALGADO, M. S., PFENNING, L. H. Relação nitrogênio/potássio com mancha de Phoma e nutrição de mudas de cafeeiro em solução nutritiva. Tropical Plant Pathology, v.35, p.223-228, 2010.

LIU, Q., XIAO, C. L. Influence of nutrient and environmental factors on conidial germination of Potebniamycespyri. Phytopathology, v.95, p.572-580, 2005.

MONTOYA, R. H., CHAVES, G. M. Influência da temperatura e da luz na germinação, infectividade e período de geração de Hemileia vastatrix Berk. & Br. Experientiae, v.18, p.239-266, 1974.

MORAES, W. B., JESUS JÚNIOR, W.C., PEIXOTO, L. A., COSER, S. M., MORAES, W. B., CECÍLIO, R. A. Impacto das mudanças climáticas globais na distribuição espaço-temporal da mancha de phoma do cafeeiro no Brasil. from: Anais of Congresso Brasileiro de Metereologia. http://www.cbmet2010.com/anais/4.html Retrivied mar 10, 2011,

NOZAKI, M. H., CAMARGO, M., BARRETO, M. (2004) Caracterização de Diaporthecitri em meios de cultura e diferentes condições de temperatura e luminosidade. Fitopatologia Brasileira, v.29, p.429-432, 2004.

POZZA, E. A., ALVES, M. C. Impacto potencial de mudanças climáticas sobre as doenças fúngicas do cafeeiro no Brasil. In: GHINI R, RAMADA E. (eds.) Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no Brasil, Brasília: Gráfica Embrapa. p. 220-238, 2008.

POZZA, E. A., CARVALHO, V. L., CHALFOUN, S. M. (2010) Sintomas de injúrias causadas por doenças do cafeeiro. In: GUIMARÃES, R.J., MENDES A. N. G., BALIZA,D. P. (eds.) Semiologia do cafeeiro, Lavras: Editora UFLA, p.67-106, 2010

SALGADO, M., POZZA, E. A., BERGER, R. D., PFENNING, L. H. Influência da temperatura e do tempo de incubação no crescimento micelial e produção de conídios in vitro de espécies de Phoma do cafeeiro. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde. Porto Seguro, Bahia, Brasil, p.202-203, 2003.

SALGADO, M., POZZA, E. A., LIMA, L. M., PEREIRA, R. T. G., PFENNING, L. H. Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha de Phoma do cafeeiro. Tropical Plant Pathology, v.34, p.422-27, 2009.

SOUZA, A. G. C. Variabilidade fisiológica de isolados de Cercospora coffeicola. 2007. Dissertation - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

TRAPERO-CASAS, A., KAISER, W. J. Development of Didymellarabiei, the teleomorph of Ascochytarabiei, on chickpea straw. Phytopathology, v.82, p.1261–1266, 1992.

Published

2015-02-12

How to Cite

LORENZETTI, E. R.; POZZA, E. A.; SOUZA, P. E. DE; SANTOS, L. A.; ALVES, E.; SILVA, A. C.; MAIA, F. G. M.; CARVALHO, R. R. DA C. Effect of temperature and leaf wetness on Phoma tarda and phoma leaf spot in coffee seedlings. Coffee Science - ISSN 1984-3909, v. 10, n. 1, p. 1 - 9, 12 Feb. 2015.

Issue

Section

Articles